sábado, 10 de abril de 2010

aleatórias, mito e chuva

"nossa, ficou feio! bota mito, chuva e aleatória". foi assim que a autora do nome da nova presepada do blog reagiu quando viu o nome na tela. deixemos a síndrome de "eu mando" pra lá e falemos sobre o motivo, razão ou circunstância deste espaço (que se pretende semanal, mais especificamente das madrugadas de sábado para domingo, exatamente entre o altas horas e o desenho que passa depois, como é mesmo nome? ah! deixa vai).

o motivo é exatamente a razão da circunstãncia, ou seja, porra nenhuma. exatamente, foda-se. aqui, mais do que nunca, falarei aquilo que bem interessa, ou não. erros gramaticais serão perdoados, análises superfifiais toleradas e o bom humor muito bem vindo (pera, benvindo é junto ou separado? Ah! foda-se!)

sem mais, eu hoje vi o programa do marcos mion, eu provavelmente (e quem me conhece sabe que mudo, esqueço, deixo pra lá, muita coisa) não fale muito de televisão aqui não, mas, desta vez, acho que nada é mais oportuno para abrir este espaço.

voltando, o tal mion estreou seu programa, seu mesmo, o cara é praticamente o bispo macedo do legendários (sim, legendários é o nome do programa e como não pretendo perder meu tempo olhando se os legendários foram algum tipo de templários sem fama, sem pense que vou explicar o motivo, razão ou circunstância do nome). então, eu passei a semana esperando o tal programa, não porque acreditasse que a revolução seria televisionada, nada disso (pobre chaves (pobre o caralho! o cara além de pegar a dona florinda na vida real ainda é o dono do país das miss! (qual o coletivo de miss? seria barbies?))).

eu sei, eu sei, o programa né? pois então, o motivo da minha bunda ter ficado mais de uma hora na frente daquela japonesa (a televisão, não a sabrina sato, que aliás tem uuma sósia no tal programa) foi a expectativa para ver os ex-hermes e renato. certo, não vou mentir, o joão gordo também era algo, no mínimo, diferente.

sem falar em ver dois caras (um cara e uma cara) do stand-up (esse povo parece que esta sendo fabricado em padrão industrial) e mais dois ex-mê-tê-vê (como diria caetano zeloso, quer dizer, veloso).

mesmo com tudo isso, era o massacreation que me interessava, os caras do "puta que o pariu hermes!" ou do "joselito sem noção", aqueles que mandavam ver no palavrão, nos palavrões, bem nos, porque eram muitos, digo a você, muitos.

sinceramente eles não me agradaram, tudo bem que o espaço era pequeno, apenas um esquete, mas, mesmo assim, sei lá, é isso, sei lá...

3 comentários:

blog's homéricos disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

ate que o titulo teve a ver! ;p
ahuahauhauahuahauhau

gostei!

quero mais!!!!!!!!!!!!

Anderson Santos disse...

Concordo que o título é para lá de confuso.

Sobre o Legendários, até achei uma proposta interessante, com alguns partes a serem destacadas - como o quadro do preconceito e as críticas no final à "pastarização" do Brasil -, mas odeio o Mion o tempo inteiro dizendo que "eles poderiam não revolucionar a tv brasileira, mas iriam tentar".

Fora as outras coisas "bem calminhas" que ele falava, não pareceu o Marcos Mion. PArecia mais um robô que tinha que contentar aos pastores o tempo inteiro: "ei, não falaremos palavrão, não falaremos mal de ninguém, certo tios?"

Jacqueline Freire disse...

Não vi o programa, mas adorei o texto.. Mto engraçado, que bom poder ler Homero Baco novamente.. Me fez lembrar os tempos de cos.. Cadê os contos? hahaha